Razões são riscos retos e rasos na memória,
Olho em volta, dou uma volta
E o céu pesado e cinzento...
Tropeço na noite e lá estão minhas garrafas,
Descontruo diálogos e imagens, emendo.
Desconstruo meu mundo, e não sei pra que estou.
A cada nova parada, aperto minha mão.
"- Prazer !"
Eu estou certo da incerteza que sou.
No alto, nervoso, niilista no auge de negação.
E tudo que quero amar é nada,
É insuficiência de afirmação.
Olho em volta e dou uma volta,
Me olham à volta, me dão tantas voltas...
Mas capto somente o sorriso e levo...Embrulhado ...
O céu tão cinzento e pesado ,
E tão infinito quando refletido nos olhos.
Caminho calado, cansado , caindo em conversas,
Só de ouvir e nada sentir, desconstruo minhas promessas ,
E o nirvana , nesse agora da noite , não para ...
Para não se calar, no anonimato da coisa rara.
E sua hora está tão cara!
Lá estão minhas garrafas!
Pisco forçadamente em busca de outro foco,
Retalho redes de relações e mentiras, ruídos do "não".
- Estou fraudando o intuíto clandestino.-
Gargalho sozinho, sintetizando toda imaginação.
Não faço, não vejo, mas crio a ação,
E me governo como um tirano totalitário,
Sem piedade ou qualquer senso de pleonasmo.
Só pra poder tentar me libertar...
E prazer, com força de vontade, criar!
O céu está tão pesado e cinzento.
Observo a minha volta, contra o vento.
Respiro cada detalhe, anistía ao momento ,
E uma tímida e encolhida poesia.
-Está frio- E o retrato, o que fazia?
Sorrio...
E o céu aqui, condescendente e iníquo,
Enquanto , ando ansioso por algo inebriante,
Tão pesado , cinzento. Barato amante.
Baixo a cabeça como um ato de nobreza,
Só pra pensar, levanto-a com a imprudencia de um bocejo.
Olho e tropeço (pousou um pingo).
No instante não entendo o que vejo,
A minha frente, um perfume, uma contra- razão, algo que me quer
Um rosto, um sorriso a viver em raro quinhão, a se recolher da fé,
Uma energia que ali, eterna, não vai envelhecer,
Ah! Acordarei depois, pois hoje promete chover.
Olho em volta, dou uma volta
E o céu pesado e cinzento...
Tropeço na noite e lá estão minhas garrafas,
Descontruo diálogos e imagens, emendo.
Desconstruo meu mundo, e não sei pra que estou.
A cada nova parada, aperto minha mão.
"- Prazer !"
Eu estou certo da incerteza que sou.
No alto, nervoso, niilista no auge de negação.
E tudo que quero amar é nada,
É insuficiência de afirmação.
Olho em volta e dou uma volta,
Me olham à volta, me dão tantas voltas...
Mas capto somente o sorriso e levo...Embrulhado ...
O céu tão cinzento e pesado ,
E tão infinito quando refletido nos olhos.
Caminho calado, cansado , caindo em conversas,
Só de ouvir e nada sentir, desconstruo minhas promessas ,
E o nirvana , nesse agora da noite , não para ...
Para não se calar, no anonimato da coisa rara.
E sua hora está tão cara!
Lá estão minhas garrafas!
Pisco forçadamente em busca de outro foco,
Retalho redes de relações e mentiras, ruídos do "não".
- Estou fraudando o intuíto clandestino.-
Gargalho sozinho, sintetizando toda imaginação.
Não faço, não vejo, mas crio a ação,
E me governo como um tirano totalitário,
Sem piedade ou qualquer senso de pleonasmo.
Só pra poder tentar me libertar...
E prazer, com força de vontade, criar!
O céu está tão pesado e cinzento.
Observo a minha volta, contra o vento.
Respiro cada detalhe, anistía ao momento ,
E uma tímida e encolhida poesia.
-Está frio- E o retrato, o que fazia?
Sorrio...
E o céu aqui, condescendente e iníquo,
Enquanto , ando ansioso por algo inebriante,
Tão pesado , cinzento. Barato amante.
Baixo a cabeça como um ato de nobreza,
Só pra pensar, levanto-a com a imprudencia de um bocejo.
Olho e tropeço (pousou um pingo).
No instante não entendo o que vejo,
Um rosto, um sorriso a viver em raro quinhão, a se recolher da fé,
Para ser
Uma menina, uma brisa efêmera, uma mulher.Uma energia que ali, eterna, não vai envelhecer,
Ah! Acordarei depois, pois hoje promete chover.
nossa! muito bom!
ResponderExcluirAh! Acordarei depois, pois hoje promete chover.
ResponderExcluir=)que lindo!