Não sei me perder por qualquer boca,
E tropeçar nu em pernas sem endereço.
Qualquer canção em papel é coisa pouca
E grande, que de tão anestesiado me perco.
Beijo vulto ao perfume
Introspectividade entorpecida,
Na lua das faces alheias...
E obscuridades de minhas aldeias
Acolhedoras da vontade assídua.
Montanhas e montanhas
Estamos perdidos no exagero
Da mais quente saliva amarga
Da festa da vida que tarda,
Escondida no acerto do erro
E tropeçar nu em pernas sem endereço.
Qualquer canção em papel é coisa pouca
E grande, que de tão anestesiado me perco.
Beijo vulto ao perfume
Introspectividade entorpecida,
Na lua das faces alheias...
E obscuridades de minhas aldeias
Acolhedoras da vontade assídua.
Montanhas e montanhas
Estamos perdidos no exagero
Da mais quente saliva amarga
Da festa da vida que tarda,
Escondida no acerto do erro
Nossa, que poeta! Você tem talento. Gostei muito do seu blog. bjos :)
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