Desapareceu o aeroporto da estrada,
Chegou a solidão enganosa e engasgada,
Para eu te amar a cada palavra atrasada,
E remoer as dores de ruas perdidas, passadas
A voz magra agora é minha,assim como... Lexotan,
Viajante nos Andes das vibrações de suor e mágoa.
Por um gole em meu vinho azedo,cuspo em sangue, água
E nado, fazendo um porto deserto sem precisar de Tam.
Sofro e te amo ainda mais, quando distante,
Mas não vale nada, nunca te quis por perto
Nunca quis o certo, só a mera verdade arrogante.
Não morra em mim como farsa fincada na terra,
Por seus pés que destilam raízes e se enganam.
Finja que me tenta e depois, me erra, me erra!
Chegou a solidão enganosa e engasgada,
Para eu te amar a cada palavra atrasada,
E remoer as dores de ruas perdidas, passadas
A voz magra agora é minha,assim como... Lexotan,
Viajante nos Andes das vibrações de suor e mágoa.
Por um gole em meu vinho azedo,cuspo em sangue, água
E nado, fazendo um porto deserto sem precisar de Tam.
Sofro e te amo ainda mais, quando distante,
Mas não vale nada, nunca te quis por perto
Nunca quis o certo, só a mera verdade arrogante.
Não morra em mim como farsa fincada na terra,
Por seus pés que destilam raízes e se enganam.
Finja que me tenta e depois, me erra, me erra!