Ontem à noite, a saliva grudou junto à língua como um estalo rente à pele, com um princípio doce e um cheiro cítrico. Uma forma de secar-se e amar, incessantemente, a finura do chocolate amargo. Um frio carregado ao nada veio, relutante à respiração vaporosa da descoberta, quando uma pergunta atacou, em meio o toque, derramada por silêncio. Como tornou-se um tato, a solidão tão cega dos olhos chorosos pelo escuro?
Então, irrigando rostos doces da fala desértica, a chuva caiu... Como uma só intriga.
"Como tornou-se um tato,a solidão tão cega dos olhos chorosos pelo escuro?"
ResponderExcluirvocê é.... sem palavras.