Sobre o Amor e o nada
sábado, 6 de março de 2010
Saudade
Paladar tão doce que seca,
Inundando sede desértica.
E com a força da mesma,
Sangrando vontade erma...
Sente-se em intensidade
Carência vaga,
Chá frio de saudade.
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