A pele inexiste enquanto um silêncio miúdo,
E é nos dias sem felicidade que se valoriza um sorriso ruim.
Como se houvesse um sabor desse jeito.
Ser óbvio é mais que um endosso limite de fins,
Ignora o peito, implode paredes no peito.
Não se desculpe, se carrega o vento e a tempestade,
Como eu não o faria- desvalorizando um toque de seu beijo
Só por tê-lo.
Enquanto fala do certo, replanta muros e invernos,
Cansaço ameno ao se pôr
Em despedida, com os olhos quase eternos.
Sabe, porém, que a pele inexiste enquanto não há dor.
E é nos dias sem felicidade que se valoriza um sorriso ruim.
Como se houvesse um sabor desse jeito.
Ser óbvio é mais que um endosso limite de fins,
Ignora o peito, implode paredes no peito.
Não se desculpe, se carrega o vento e a tempestade,
Como eu não o faria- desvalorizando um toque de seu beijo
Só por tê-lo.
Enquanto fala do certo, replanta muros e invernos,
Cansaço ameno ao se pôr
Em despedida, com os olhos quase eternos.
Sabe, porém, que a pele inexiste enquanto não há dor.
A construção paradoxal das coisas...
ResponderExcluirLindo!