Eu sou as frases perdidas em minha cabeça,
O exagero estrangulado na mente avessa.
Suas lembranças chovidas na janela,
Em pingos de pingos do choro dela.
Eu sou a chuva em meio ao sol do dia,
E o contrário esforçado e existido.
As praças cheias...Uma rua vazia.
Sou alegre e triste... Vulcão escondido.
Eu sou o tempo nada mais que parado,
Nada mais que corrido,
E de tanto,um tanto quanto suado.
Eu sou o abraço claro e morrido.
A nuvem sonolenta de um domingo,
Eu sou o passo morno e madrugado,
O grito do espectro calado.
Sou as cores sorteadas de um flamingo.
Eu sou meu e sou teu,
Apenas, e nem por isso deixo de ser de outras,
De tantas,de nenhuma,de poucas.
Das coisas, das quintas, das quartas, da vida, do que morreu.
Eu sou qualquer viajante perdido,
Qualquer embriagado romântico,
Qualquer desvairado sentido.
O qualquer dos quaisquer cânticos.
Eu sou eterno e sou passageiro,
O viajante latino, o estrangeiro.
Pacato e renascido por, quem sabe, deus,
Nos beijos teus, nos olhos teus, em poemas meus.
Sou o fogo queimado, dilacerado em várias peles,
O erro mais que errado de um acerto contínuo,
A dissonância estremecida de um hino.
Proferido pela boca do povo, pelos ventos que quiseres.
Eu sou todas as cores em preto e branco,
O bocejo dos olhos esburacados em cafeína,
A premeditação contrária de uma sina .
A mancha marcante e acesa de todo pranto.
Sou profeta, sou herege!
Sou o pintor do mundo bege.
Sou ator e protagonistas de todas heresias,
Sou o amante destoante , o acaso de uma poesia.
Poesia vivida...
Aspirante e intermitente como azia.
Poesia de todas e de uma vida!
O exagero estrangulado na mente avessa.
Suas lembranças chovidas na janela,
Em pingos de pingos do choro dela.
Eu sou a chuva em meio ao sol do dia,
E o contrário esforçado e existido.
As praças cheias...Uma rua vazia.
Sou alegre e triste... Vulcão escondido.
Eu sou o tempo nada mais que parado,
Nada mais que corrido,
E de tanto,um tanto quanto suado.
Eu sou o abraço claro e morrido.
A nuvem sonolenta de um domingo,
Eu sou o passo morno e madrugado,
O grito do espectro calado.
Sou as cores sorteadas de um flamingo.
Eu sou meu e sou teu,
Apenas, e nem por isso deixo de ser de outras,
De tantas,de nenhuma,de poucas.
Das coisas, das quintas, das quartas, da vida, do que morreu.
Eu sou qualquer viajante perdido,
Qualquer embriagado romântico,
Qualquer desvairado sentido.
O qualquer dos quaisquer cânticos.
Eu sou eterno e sou passageiro,
O viajante latino, o estrangeiro.
Pacato e renascido por, quem sabe, deus,
Nos beijos teus, nos olhos teus, em poemas meus.
Sou o fogo queimado, dilacerado em várias peles,
O erro mais que errado de um acerto contínuo,
A dissonância estremecida de um hino.
Proferido pela boca do povo, pelos ventos que quiseres.
Eu sou todas as cores em preto e branco,
O bocejo dos olhos esburacados em cafeína,
A premeditação contrária de uma sina .
A mancha marcante e acesa de todo pranto.
Sou profeta, sou herege!
Sou o pintor do mundo bege.
Sou ator e protagonistas de todas heresias,
Sou o amante destoante , o acaso de uma poesia.
Poesia vivida...
Aspirante e intermitente como azia.
Poesia de todas e de uma vida!
'Eu sou a chuva em meio ao sol do dia,
ResponderExcluirE o contrário esforçado e existido.
As praças cheias...Uma rua vazia.
Sou alegre e triste... Vulcão,escondido.'
Sai daqui, ed! (: