A supressão da dor pela ilusória festa revolucionária é banal,
Está ai, a espetacularização da dissidência faz força de grito no vácuo
Enquanto nosso pânico é mitigado por prévias de perdão,
Nossa insegurança sentimental.
Mas ainda sinto amor, sinto aquele choque agudo no estômago.
Já levei forte mordida do absurdo quando fui beijá-lo,
Beirei a embriaguez da insistência, marchando torto, andando mal
Sobre o nada, embora, uma vez ou outra, houvesse tudo.
- Deixei secar o sangue sobre os meus lábios-
O desapego cresce e percebemos que perdemos a disputa pelo sentido das coisas
E que a solidão é a nossa maior liberdade.
Está ai, a espetacularização da dissidência faz força de grito no vácuo
Enquanto nosso pânico é mitigado por prévias de perdão,
Nossa insegurança sentimental.
Mas ainda sinto amor, sinto aquele choque agudo no estômago.
Já levei forte mordida do absurdo quando fui beijá-lo,
Beirei a embriaguez da insistência, marchando torto, andando mal
Sobre o nada, embora, uma vez ou outra, houvesse tudo.
- Deixei secar o sangue sobre os meus lábios-
O desapego cresce e percebemos que perdemos a disputa pelo sentido das coisas
E que a solidão é a nossa maior liberdade.
"E que a solidão é a nossa maior liberdade."
ResponderExcluirA gente só volta amar novamente, quando para de procurar nas pessoas, aquela que você perdeu.
pelo menos, foi assim que eu voltei a amar
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